23 setembro 2011
acidentes acontecem...
Era pra ser um dia calmo. Início da tarde, um ônibus de Higienópolis para Pinheiros. 22 min. Lá acompanhei a reforma do apto no qual irei morar a partir da semana que vem. De lá, outro bus até a PUC. Pensei gastar 40 min subindo Teodoro, Dr Arnaldo e Cardoso de Almeida. Vi passar um que pega a Av. Sumaré. Resultado: cheguei em 18 min na Rua Caiubi. O duro foi subir a ladeira à pé. Academia gratuita. Sem ar, fui à terapia. Cheguei cedo e dormi na sala de espera. Acabei sendo acordado pelo Doutor. No meio da terapia toca o celular insistentemente. Desligo. Ao sair, destino seria mais um bus e um trem para a Expo Money. Ligo o celular. Volta a tocar (7 ligações não atendidas). Minha mãe acabara de sofrer um acidente. Mudança de planos. Taxi para Sta Casa. Corte no supercílio, quebra do úmero. Deu entrada às 18h30. Agora quase 1/2 noite. Saí de lá às 23h. Meu irmão assumiu. Uma rápida caminhada de 10 minutos e já estava no apto dela, aqui na Angélica. Sono curto. Em breve meu irmão liga pra eu voltar a rendê-lo. Não sei qdo dormirei. Não sei se dormirei. Hoje foi o DIA INTERNACIONAL SEM CARRO. Deveria ser o DIA INTERNACIONAL COM CARRO. Assim, enquanto hoje tudo ficaria congestionado, com todos os carros fora da garagem, teríamos 364 dias com todos os carros parados sem que inalemos seus gases. Bastam-me os nossos gases. Vi muitas bicicletas passando em frente ao apto da minha mãe. Muito legal. Buzinas reclamando. Normal. Pelo visto, o DIA INTERNACIONAL SEM CARRO é apenas uma propaganda a mais. Nem se percebe.
Ou seja:
Desafio da Mobilidade,
transporte coletivo,
zazcar
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