Talita Figueiredo precisa entender que esse tipo de atividade em nada se diferencia de Fausto, ou de qq outro vampiro sem sangue nas veias, que precisa do sangue dos outros para viver. Lamentável.
Mas a coletora de histórias-vampira não está errada. Aqueles que gostam de dar seu sangue precisam de alguém que o tome. Nisso, existe a figura de Manuela Dias que não perde seu tempo.
Desolador fazer parte de uma sociedade que não se dá valor.
Pequeno trecho da reportagem no Estadão de hoje. Clique no título deste POST, para ler a matéria inteira (se quiser).
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- "Posso contar a minha história? A minha é fresquinha, fresquinha, como se tivesse arrancada do pé. Minha história é de uma lição de vida que eu tive. Pelo seguinte: às vezes as pessoas pensam que a gente tem amigo, mas não é verdade. Eu conheci uma pessoa desde pequena, cresci quase com ela. Essa pessoa se chegou na minha casa, se fazendo de minha amiga, ia lá na minha casa, comia, fazia minha unha até (...) Aí o que que acontece, eu vi meu marido ficando diferente comigo e eu não sabia por quê. Pra mim, a serpente tava longe, mas tava perto e eu não sabia. E acabei descobrindo agora, no final do ano, que o meu marido se envolveu com essa garota que eu vi crescer."
[ ]Entrevistadora: Vai chorar?
[/ ]"Ainda não. Já chorei tanto que não tenho nem mais lágrima. Então aquilo me abalou demais, entendeu, aquilo afetou meu casamento de nove anos, afetou minha filha que sentiu."
[...]
Desolador fazer parte de uma sociedade que não se dá valor.
Pequeno trecho da reportagem no Estadão de hoje. Clique no título deste POST, para ler a matéria inteira (se quiser).
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A vida real por R$ 1
Ela compra histórias de transeuntes do Largo da Carioca, centro do Rio, para um livro e um filme
Talita Figueiredo - O Estado de S.Paulo
[ ]Entrevistadora: Vai chorar?
[/ ]"Ainda não. Já chorei tanto que não tenho nem mais lágrima. Então aquilo me abalou demais, entendeu, aquilo afetou meu casamento de nove anos, afetou minha filha que sentiu."
[...]
2 comentários:
por favor alguem me ajude a encontrar Manuela Dias antes de rodar este documentário. estou desesperada.
Vivy, tudo bem? Recomendo a vc ligar para o Estadão e procurar ali a reporter Talita Figueiredo, que fez a matéria. Ela certamente saberá onde anda Manuela. Boa sorte. Obrigado por visitar meu blog.
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