O Futuro é agora! 2,22 Km separam o Anhembi, local onde aconteceu o Skol Beats deste ano, da minha cozinha, e mesmo assim não só os raios laiser verdes estouravam na minha mesa enquanto jantava, como também o surdo da batida beat parecia tocar debaixo dos meus pés. Nada contra. Gosto de psycho, trance e techno. Mas se eu ouvia dessa forma, o que dizer dos que moram a 500 metros do local...6a feira das 18h até sábado às 10 da manhã. Reinicou no sábado às 18h e foi até domingo às 10h. Olhava pra lá e via cenas do Blade Runner. Coisa de outro mundo. Imaginar sei lá quantas mil pessoas caminhando de uma ponta do Anhembi a outra, alucinados com o pulmão dividindo com o coração quem bate mais forte. E aí os passeios na Virada Cultural, em todos cantos da cidade. Não fui no SB, mas acho que a VC roubou a cena. Lá também tinha laser, techno, psycho, trance, mas tinha muito mais! Tinha balé, teatro adulto e infantil, mambo, rock'n roll, bolero, rap, palcos muito bem decoradas, pista de dança pra pé de valsa nenhum botar defeito, piano de cauda e claro - não poderia deixar de acontecer - uma pancadaria da boa, (que a prefeitura chama de "fato isolado") prá mostrar que aqui não é França, mas gostamos de bater e apanhar. Viva a porrada! Sentir dor é bom porque assim sabemos que não estamos dentro de um jogo no Second Life. Às vezes tenho minhas dúvidas.
07 maio 2007
SKOL BEATS, VIRADA CULTURAL & MATRIX
O Futuro é agora! 2,22 Km separam o Anhembi, local onde aconteceu o Skol Beats deste ano, da minha cozinha, e mesmo assim não só os raios laiser verdes estouravam na minha mesa enquanto jantava, como também o surdo da batida beat parecia tocar debaixo dos meus pés. Nada contra. Gosto de psycho, trance e techno. Mas se eu ouvia dessa forma, o que dizer dos que moram a 500 metros do local...6a feira das 18h até sábado às 10 da manhã. Reinicou no sábado às 18h e foi até domingo às 10h. Olhava pra lá e via cenas do Blade Runner. Coisa de outro mundo. Imaginar sei lá quantas mil pessoas caminhando de uma ponta do Anhembi a outra, alucinados com o pulmão dividindo com o coração quem bate mais forte. E aí os passeios na Virada Cultural, em todos cantos da cidade. Não fui no SB, mas acho que a VC roubou a cena. Lá também tinha laser, techno, psycho, trance, mas tinha muito mais! Tinha balé, teatro adulto e infantil, mambo, rock'n roll, bolero, rap, palcos muito bem decoradas, pista de dança pra pé de valsa nenhum botar defeito, piano de cauda e claro - não poderia deixar de acontecer - uma pancadaria da boa, (que a prefeitura chama de "fato isolado") prá mostrar que aqui não é França, mas gostamos de bater e apanhar. Viva a porrada! Sentir dor é bom porque assim sabemos que não estamos dentro de um jogo no Second Life. Às vezes tenho minhas dúvidas.
Ou seja:
cidade,
cultura,
música,
política social
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Um comentário:
Muito Bom o mapinha!!!Hehehehe
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